Quando Renato russo lançou seu
Stonewall cellebration muito se comentou sobre a maneira como ele assumidamente transformava as letras para falar de outro homem. Felizmente, as críticas positivas quanto à qualidade musical do disco superaram um certo ranço homofóbico da época. Exceto por 'aqueles teclados', é um disco cuja qualidade ainda me espanta. Renato cantava o que gostava, e escolhia letras que expressavam o que sentia. Não tinha medo de soar kitsch e o exagero era parte essencial de sua expressão. Ouça seu "Somewhere" e entenda.
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